Burocracia em sistema impossibilitou o atendimento. Sem ar-condicionado, pacientes relataram muito calor no local
A recepcionista da UPA, Paulina Araújo, explicou que o sistema é informatizado e que não tem como atender, pois só é liberada a medicação com o cadastro da chegada. Policiais militares que chegaram na unidade em busca de atendimento também foram embora sem a consulta médica. O paciente Antônio Thiago de Lima informou que chegou na unidade hospitalar por volta das 13 horas. No entanto, às 20 horas ele seguia sem previsão de ser atendimento. “Quando teve o apagão, o ar-condicionado desligou e ficou muito calor lá dentro”, relatou.
A paciente Silvia do Nascimento acompanhava a filha e disse que ela estava com fortes dores do estômago. A mãe falou da necessidade do atestado médico e disse que só sairia do local quando conseguisse o documento. “Se estiver morrendo eles atendem. Um rapaz chegou assim e foi atendido. Vim acompanhar minha filha. Ela está com dortes fortes no estômago. Vou aguardar para conseguir um atestado”, relata.O POVO Online não conseguiu contato com a Secretaria de Saúde do Estado.
Com informações do repórter Samuel Pimentel
Fonte: O Povo Online
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