Natural de Maracanaú, atacante foi campeão da Copa América neste domingo (7) e se sagrou artilheiro, com três gols.
A Copa América não teve o Ceará como sede, mas o Estado esteve bem representado pelo maior nome da competição: Éverton. Revelado nas categorias de base do Fortaleza, o atacante do Grêmio chegou na Seleção Brasileira como reserva, mas ganhou a titularidade, se tornou xodó da torcida, marcou na final contra o Peru no Maracanã e se sagrou artilheiro do torneio continental com três gols.
Nas costas, o peso de assumir a idolatria de uma equipe distante da torcida mesmo jogando em casa. Dentro do time pragmático de Tite, foi o ponto fora da curva e fez valer a ginga brasileira nas quatro linhas: líder de dribles do torneio e dono de uma assistência para gol.
De personalidade tímida, Éverton se agigantou. Oriundo de uma família humilde de Maracanaú, o atacante se valorizou mil vezes em seis anos e, aos 23, entra para a história como o cearense que teve o maior destaque na história da seleção.
Em uma Copa América repleta de grandes nomes do futebol mundial como Coutinho, Messi, Suárez, James Rodriguez… Éverton foi a estrela de maior valia. Esperança que se renova, caminho que se pavimenta e um novo nome que começa a escrever uma trajetória rumo ao Mundial do Catar, em 2022.
Fonte: DIÁRIO DO NORDESTE
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